quinta-feira, 7 de agosto de 2008
1958 de volta ao Rio
O filme está de volta as salas de cinema do Rio de Janeiro. Agora sendo exibido na Barra, na sala do Estação Barra Point. Quem ainda não viu não pode perder essa oportunidade.
terça-feira, 1 de julho de 2008
1958: dever para casa
Por dever cívico, o filme de José Carlos Asbeg, “1958 – o ano em que o mundo descobriu o Brasil”, deveria ser obrigatório. Todo brasileiro deveria ser chamado a assistir a primeira conquista do título de campeão do mundo de futebol, pela seleção canarinho. Que, aliás, naquele 29 de junho, jogou pela primeira vez de azul, deixando a prerrogativa do amarelo para os donos da casa, a Suécia.
Ali, nas imagens pigmentadas e corroídas pelos 50 anos que nos separa do dia chuvoso e mágico, estão lições de um patriotismo que leva o espectador às lágrimas. A saber: aqueles que ainda trazem no peito algum “romantismo piegas” e um amor profundo pelas nossas cores. Os “fora-de-moda”, naturalmente.
Difícil ficar imune à interminável caminhada de Didi, bola debaixo do braço, corpo ereto, passadas largas e ritmadas, rumo ao conjunto atônito de companheiros, num desfile que supera dez “7 de setembros”. É só dignidade, elegância, convicção.
Por sua cabeça, pelo filme, hoje sabemos, passavam mensagens do tipo: deste minuto em diante só sairemos daqui vitoriosos. O discurso, eloqüente em seu peito, mas mudo e solitário, desesperou Zagalo, que com gestos típicos de quem pôs o coração na ponta da chuteira e entrou em campo vestido de Brasil, implorava que ele soltasse a bola, que os deixassem partir para cima do título.
Sem palavras, Didi não se abalou. Conseguiu com seu gesto rearrumar o time e demonstrar que a partida começava, na verdade, no instante em que colocou a bola nos pés de Vavá, para uma retomada que mudaria toda a nossa história. Naquele momento, ao qual emprestou toda a solenidade que seu porte de príncipe etíope permitia, Didi era um brasileiro pleno de consciência de sua responsabilidade para com a torcida enrodilhada em torno de rádios, pois as imagens da TV ainda viajariam muito até serem exibidas por aqui.
Não esperem do filme um texto elaborado, escrito premeditadamente para comover a platéia. A grande sacada do diretor foi saber que qualquer adjetivo ali soaria descabido. Asbeg nos mostra suecos de cabeça branca se divertindo, ainda hoje, em contar que foram driblados de forma inacreditável, por um Mané quase infantil em sua felicidade e arte de colocar os adversários em fila num espetáculo patético de maestria e ginga. Ganha o público, que se delicia com o ar reverente dos suecos, confessadamente gratos e comovidos por terem, um dia, anexado às suas histórias o privilégio de dividir o mesmo campo com jogadores do top de Garrincha e Pelé.
Nascia o rei. Todo jovem deveria assistir a emoção de Pelé, um garoto franzino, de 17 anos, abrindo o berreiro e esguichando lágrimas pela conquista prometida a Dondinho, seu pai. O texto de “1958” é o discurso das imagens. De um civismo que deveria ser exibido nas escolas, nas empresas, no Congresso, nos rincões, para resgatarmos o amor ao Brasil que ensopou aquelas camisas azuis, de escudos costurados à mão.
O filme 1958 o ano em que o mundo descobriu o Brasil recebeu apoio do BNDES.
Por: Denise Assis
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Memória Jovem Pan
Entrevista - José Carlos Asbeg e Pedro Segreto
Fernando Zamith foi à pré-estréia do filme “1958: O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil” e conversou com o diretor José Carlos Asbeg e com o responsável pela arte, Pedro Segreto, que contaram à Jovem Pan Online todas as emoções que sentiram ao produzir um documento tão importante para a história de nosso país.
Fernando Zamith foi à pré-estréia do filme “1958: O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil” e conversou com o diretor José Carlos Asbeg e com o responsável pela arte, Pedro Segreto, que contaram à Jovem Pan Online todas as emoções que sentiram ao produzir um documento tão importante para a história de nosso país.
terça-feira, 24 de junho de 2008
Filmaço sobre um timaço
Crítica no blog do Globo "Chope do Aydano", do jornalista Aydano André Motta.
clique aqui para ler a matéria
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sexta-feira, 20 de junho de 2008
NOVAS SALAS
Essa semana o filme entra em cartaz no Estação Botafogo e também no Cine Glória. E continua a ser exibido no Ponto Cine em Guadalupe.
terça-feira, 17 de junho de 2008
FILME BOM DE BOLA
"Num país contraditoriamente pobre em bons filmes sobre futebol, o documentário de José Carlos Asbeg é um gol de placa."
Carlos Alberto de Mattos
Criticos.com.br
Carlos Alberto de Mattos
Criticos.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2008
1958 é o ano
Quem for ver "1958, o Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil", magistralmente conduzido pelo diretor José Carlos Asbeg, verá documentário que não deixa dúvidas: a conquista da Copa na Suécia está para a vida brasileira assim como a vitória da Alemanha na Copa de 1954 está para a vida dos germânicos. E verá deliciosos 85 minutos de bom cinema, bom jornalismo, com ótimos e muito bem editados depoimentos de protagonistas nacionais e estrangeiros da epopéia que celebra seu cinqüentenário. Faltou o de Pelé. Azar dele. Mané Garrincha ganha o filme.
Juca Kfouri, jornalista da Folha de São Paulo
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Comentários de quem já assistiu
Um dos melhores filmes sobre futebol feito no Brasil.
Carlos Alberto Mattos, crítico de cinema do jornal O Globo.
Não poderia pensar que alguém pudesse fazer um filme novo em cima de um tema que parecia já esgotado. O filme é uma novidade.
Alberto Shatowski, crítico, Grupo Estação.
É a afirmação de um Brasil como um povo.
Aydano André Motta, O Globo
Direção primorosa.
Reinaldo Leal, radialista, jornalista esportivo
Mais do que tudo, traduz o espírito do que foi a vitória de 58.
Fernando Maia, jornalista esportivo O Globo
É emocionante. Vivi e revivi essa época.
João Máximo, crítico, jornalista. O Globo.
Mesmo quem não é ligado a futebol se emociona.
Fichel David, jornalista
Um filme surpreendente.
Jonas Vieira, radialista. Rádio Roquete Pinto
No meu imaginário a Copa de 58 é tudo e o filme traduz muito bem essa minha fantasia.
Afonsinho, ex-jogador.
Um filme excelente, que vai além do futebol, feito para o grande público.
José Luiz Fevereiro, filatelista.
Um filme que tem chances de despertar o ânimo do brasileiro e alimentar a auto-estima do país.
Noilton Nunes, cineasta.
Direção e música imbatíveis.
Marcos Sacramento, cantor.
Um filme que ganha quem gosta e quem não gosta de futebol, pelo enredo, pela montagem e pela música.
Clara Sandroni, cantora.
1958 não é um simples documentário. O filme do diretor artilheiro Zé Carlos é mais do que cinema – é gol de placa, sonho, paixão, poema épico! Como diria Nélson Rodrigues, a sessão de cinema acabou em choros convulsivos e aplausos delirantes.
Andrei Bastos, jornalista e designer gráfico
É um filme-festa. Um filme-homenagem. Um exercício de generosidade para com o país. José Carlos Asbeg tenta, com sucesso, orquestrar uma festa-ética entre a docilidade dos 22 jogadores e a força necessária para ganhar a nossa primeira e mais importante Copa do Mundo. Todos estão de parabéns e o cinema brasileiro também! O nosso documentário segue dando ao país verdadeiras lições de história.
Luiz Rosemberg Filho, cineasta
Carlos Alberto Mattos, crítico de cinema do jornal O Globo.
Não poderia pensar que alguém pudesse fazer um filme novo em cima de um tema que parecia já esgotado. O filme é uma novidade.
Alberto Shatowski, crítico, Grupo Estação.
É a afirmação de um Brasil como um povo.
Aydano André Motta, O Globo
Direção primorosa.
Reinaldo Leal, radialista, jornalista esportivo
Mais do que tudo, traduz o espírito do que foi a vitória de 58.
Fernando Maia, jornalista esportivo O Globo
É emocionante. Vivi e revivi essa época.
João Máximo, crítico, jornalista. O Globo.
Mesmo quem não é ligado a futebol se emociona.
Fichel David, jornalista
Um filme surpreendente.
Jonas Vieira, radialista. Rádio Roquete Pinto
No meu imaginário a Copa de 58 é tudo e o filme traduz muito bem essa minha fantasia.
Afonsinho, ex-jogador.
Um filme excelente, que vai além do futebol, feito para o grande público.
José Luiz Fevereiro, filatelista.
Um filme que tem chances de despertar o ânimo do brasileiro e alimentar a auto-estima do país.
Noilton Nunes, cineasta.
Direção e música imbatíveis.
Marcos Sacramento, cantor.
Um filme que ganha quem gosta e quem não gosta de futebol, pelo enredo, pela montagem e pela música.
Clara Sandroni, cantora.
1958 não é um simples documentário. O filme do diretor artilheiro Zé Carlos é mais do que cinema – é gol de placa, sonho, paixão, poema épico! Como diria Nélson Rodrigues, a sessão de cinema acabou em choros convulsivos e aplausos delirantes.
Andrei Bastos, jornalista e designer gráfico
É um filme-festa. Um filme-homenagem. Um exercício de generosidade para com o país. José Carlos Asbeg tenta, com sucesso, orquestrar uma festa-ética entre a docilidade dos 22 jogadores e a força necessária para ganhar a nossa primeira e mais importante Copa do Mundo. Todos estão de parabéns e o cinema brasileiro também! O nosso documentário segue dando ao país verdadeiras lições de história.
Luiz Rosemberg Filho, cineasta
GRANDE ESTRÉIA HOJE
São Paulo / SP:
HSBC Belas Artes (Consolação)
Unibanco Arteplex (Shopping Frei Caneca)
Espaço Unibanco Bourbon (Shopping Pompéia)
Cine Bombril (Av. Paulista)
Rio de Janeiro / RJ:
Odeon BR (Cinelândia)
Ponto Cine (Guadalupe)
Santos / SP:
Espaço Unibanco Santos (Gonzaga)
HSBC Belas Artes (Consolação)
Unibanco Arteplex (Shopping Frei Caneca)
Espaço Unibanco Bourbon (Shopping Pompéia)
Cine Bombril (Av. Paulista)
Rio de Janeiro / RJ:
Odeon BR (Cinelândia)
Ponto Cine (Guadalupe)
Santos / SP:
Espaço Unibanco Santos (Gonzaga)
terça-feira, 3 de junho de 2008
Mais do que histórico, fundamental!
Crítica do filme feita por Rod Carvalho para o site de cinema Cinetotal.
clique aqui para ler o texto
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
Sinopse
A história do primeiro título mundial do futebol brasileiro contada pelos próprios protagonistas. Depoimentos de Didi, Zagallo, Nilton Santos, Zito, Dino, Pepe, Moacir, Djalma Santos, Mazolla e Indio. Entrevistas com João Havelange, Paulo Planet Buarque, Luiz Mendes, Mário de Moraes, João Máximo, Luiz Carlos Barreto, Villas-Bôas Corrêa, Just Fontaine, Raymond Kopa, Roger Piantoni, Nils Liedholm, Agne Simonsson, Kurt Hamrin, Victor Tsarev, Mel Charles, Helmut Senekowitsch, Tommy Banks, Sigvard Parling, Paulo Amaral, Mário Trigo, Orlando Durate, Flavio Costa, Gösta Löfgren, Giuliano Sarti, Terry Medwin, Lennart JoHansson, Bengt Agren, Bo Hansson, Anatolji Iljin, Nikita Simonian, Vladimir Kessarev, Johann Buzek, Lars-Gunnar Björklund, Brian GlanVille, Owe Ohlsson e Torsten Lindberg.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Matérias publicadas na internet
Amigos,
já está repercutindo na rede o lançamento do nosso filme.
Vejam nos links abaixo algumas das matérias já publicadas.
Conquista da Copa de 1958 terá documentário (Lancenet)
Bola Dividida: Quando nasceu o orgulho (Zero Hora)
Primeiro título mundial do Brasil ganha documentário à altura(Último Segundo)
Imperdível! (Blog do Juca)
Primeiro título mundial vira documentário (Globo Esporte)
já está repercutindo na rede o lançamento do nosso filme.
Vejam nos links abaixo algumas das matérias já publicadas.
Conquista da Copa de 1958 terá documentário (Lancenet)
Bola Dividida: Quando nasceu o orgulho (Zero Hora)
Primeiro título mundial do Brasil ganha documentário à altura(Último Segundo)
Imperdível! (Blog do Juca)
Primeiro título mundial vira documentário (Globo Esporte)
Cartaz do Filme
Cartaz elaborado por Pedro Segreto e Marcelo Alt da Caos! vídeo&design, que realizou toda a identidade visual do filme.
Vídeo Band Sport
Documentário "1958..." é exibido no Rio de Janeiro
Filme “1958, o ano em que o mundo descobriu o Brasil” é exibido em festa para homenagear os campeões da Copa do Mundo de 1958, que faz 50 anos.
Filme “1958, o ano em que o mundo descobriu o Brasil” é exibido em festa para homenagear os campeões da Copa do Mundo de 1958, que faz 50 anos.
Artigo Luiz Rosemberg Filho
amigas e amigos,
quero compartilhar com vocês as palavras de luiz rosemberg filho em artigo publicado hoje, dia 19 de junho de 2008, no via política. e quero compartilhar com vocês o meu mais sentido agradecimento a este grande brasileiro.
grande abraço,
José Carlos Asbeg
Clique aqui para ler o artigo
grande abraço,
José Carlos Asbeg
Clique aqui para ler o artigo
O som das trombetas
Texto de José Carlos Asbeg em defesa dos pés-sujos publicado no blog "Tire as mãos do meu pé sujo".
Clique aqui para ler o artigo.
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