Quem for ver "1958, o Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil", magistralmente conduzido pelo diretor José Carlos Asbeg, verá documentário que não deixa dúvidas: a conquista da Copa na Suécia está para a vida brasileira assim como a vitória da Alemanha na Copa de 1954 está para a vida dos germânicos. E verá deliciosos 85 minutos de bom cinema, bom jornalismo, com ótimos e muito bem editados depoimentos de protagonistas nacionais e estrangeiros da epopéia que celebra seu cinqüentenário. Faltou o de Pelé. Azar dele. Mané Garrincha ganha o filme.
Juca Kfouri, jornalista da Folha de São Paulo
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