Entrevista - José Carlos Asbeg e Pedro Segreto
Fernando Zamith foi à pré-estréia do filme “1958: O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil” e conversou com o diretor José Carlos Asbeg e com o responsável pela arte, Pedro Segreto, que contaram à Jovem Pan Online todas as emoções que sentiram ao produzir um documento tão importante para a história de nosso país.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Filmaço sobre um timaço
Crítica no blog do Globo "Chope do Aydano", do jornalista Aydano André Motta.
clique aqui para ler a matéria
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sexta-feira, 20 de junho de 2008
NOVAS SALAS
Essa semana o filme entra em cartaz no Estação Botafogo e também no Cine Glória. E continua a ser exibido no Ponto Cine em Guadalupe.
terça-feira, 17 de junho de 2008
FILME BOM DE BOLA
"Num país contraditoriamente pobre em bons filmes sobre futebol, o documentário de José Carlos Asbeg é um gol de placa."
Carlos Alberto de Mattos
Criticos.com.br
Carlos Alberto de Mattos
Criticos.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2008
1958 é o ano
Quem for ver "1958, o Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil", magistralmente conduzido pelo diretor José Carlos Asbeg, verá documentário que não deixa dúvidas: a conquista da Copa na Suécia está para a vida brasileira assim como a vitória da Alemanha na Copa de 1954 está para a vida dos germânicos. E verá deliciosos 85 minutos de bom cinema, bom jornalismo, com ótimos e muito bem editados depoimentos de protagonistas nacionais e estrangeiros da epopéia que celebra seu cinqüentenário. Faltou o de Pelé. Azar dele. Mané Garrincha ganha o filme.
Juca Kfouri, jornalista da Folha de São Paulo
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Comentários de quem já assistiu
Um dos melhores filmes sobre futebol feito no Brasil.
Carlos Alberto Mattos, crítico de cinema do jornal O Globo.
Não poderia pensar que alguém pudesse fazer um filme novo em cima de um tema que parecia já esgotado. O filme é uma novidade.
Alberto Shatowski, crítico, Grupo Estação.
É a afirmação de um Brasil como um povo.
Aydano André Motta, O Globo
Direção primorosa.
Reinaldo Leal, radialista, jornalista esportivo
Mais do que tudo, traduz o espírito do que foi a vitória de 58.
Fernando Maia, jornalista esportivo O Globo
É emocionante. Vivi e revivi essa época.
João Máximo, crítico, jornalista. O Globo.
Mesmo quem não é ligado a futebol se emociona.
Fichel David, jornalista
Um filme surpreendente.
Jonas Vieira, radialista. Rádio Roquete Pinto
No meu imaginário a Copa de 58 é tudo e o filme traduz muito bem essa minha fantasia.
Afonsinho, ex-jogador.
Um filme excelente, que vai além do futebol, feito para o grande público.
José Luiz Fevereiro, filatelista.
Um filme que tem chances de despertar o ânimo do brasileiro e alimentar a auto-estima do país.
Noilton Nunes, cineasta.
Direção e música imbatíveis.
Marcos Sacramento, cantor.
Um filme que ganha quem gosta e quem não gosta de futebol, pelo enredo, pela montagem e pela música.
Clara Sandroni, cantora.
1958 não é um simples documentário. O filme do diretor artilheiro Zé Carlos é mais do que cinema – é gol de placa, sonho, paixão, poema épico! Como diria Nélson Rodrigues, a sessão de cinema acabou em choros convulsivos e aplausos delirantes.
Andrei Bastos, jornalista e designer gráfico
É um filme-festa. Um filme-homenagem. Um exercício de generosidade para com o país. José Carlos Asbeg tenta, com sucesso, orquestrar uma festa-ética entre a docilidade dos 22 jogadores e a força necessária para ganhar a nossa primeira e mais importante Copa do Mundo. Todos estão de parabéns e o cinema brasileiro também! O nosso documentário segue dando ao país verdadeiras lições de história.
Luiz Rosemberg Filho, cineasta
Carlos Alberto Mattos, crítico de cinema do jornal O Globo.
Não poderia pensar que alguém pudesse fazer um filme novo em cima de um tema que parecia já esgotado. O filme é uma novidade.
Alberto Shatowski, crítico, Grupo Estação.
É a afirmação de um Brasil como um povo.
Aydano André Motta, O Globo
Direção primorosa.
Reinaldo Leal, radialista, jornalista esportivo
Mais do que tudo, traduz o espírito do que foi a vitória de 58.
Fernando Maia, jornalista esportivo O Globo
É emocionante. Vivi e revivi essa época.
João Máximo, crítico, jornalista. O Globo.
Mesmo quem não é ligado a futebol se emociona.
Fichel David, jornalista
Um filme surpreendente.
Jonas Vieira, radialista. Rádio Roquete Pinto
No meu imaginário a Copa de 58 é tudo e o filme traduz muito bem essa minha fantasia.
Afonsinho, ex-jogador.
Um filme excelente, que vai além do futebol, feito para o grande público.
José Luiz Fevereiro, filatelista.
Um filme que tem chances de despertar o ânimo do brasileiro e alimentar a auto-estima do país.
Noilton Nunes, cineasta.
Direção e música imbatíveis.
Marcos Sacramento, cantor.
Um filme que ganha quem gosta e quem não gosta de futebol, pelo enredo, pela montagem e pela música.
Clara Sandroni, cantora.
1958 não é um simples documentário. O filme do diretor artilheiro Zé Carlos é mais do que cinema – é gol de placa, sonho, paixão, poema épico! Como diria Nélson Rodrigues, a sessão de cinema acabou em choros convulsivos e aplausos delirantes.
Andrei Bastos, jornalista e designer gráfico
É um filme-festa. Um filme-homenagem. Um exercício de generosidade para com o país. José Carlos Asbeg tenta, com sucesso, orquestrar uma festa-ética entre a docilidade dos 22 jogadores e a força necessária para ganhar a nossa primeira e mais importante Copa do Mundo. Todos estão de parabéns e o cinema brasileiro também! O nosso documentário segue dando ao país verdadeiras lições de história.
Luiz Rosemberg Filho, cineasta
GRANDE ESTRÉIA HOJE
São Paulo / SP:
HSBC Belas Artes (Consolação)
Unibanco Arteplex (Shopping Frei Caneca)
Espaço Unibanco Bourbon (Shopping Pompéia)
Cine Bombril (Av. Paulista)
Rio de Janeiro / RJ:
Odeon BR (Cinelândia)
Ponto Cine (Guadalupe)
Santos / SP:
Espaço Unibanco Santos (Gonzaga)
HSBC Belas Artes (Consolação)
Unibanco Arteplex (Shopping Frei Caneca)
Espaço Unibanco Bourbon (Shopping Pompéia)
Cine Bombril (Av. Paulista)
Rio de Janeiro / RJ:
Odeon BR (Cinelândia)
Ponto Cine (Guadalupe)
Santos / SP:
Espaço Unibanco Santos (Gonzaga)
terça-feira, 3 de junho de 2008
Mais do que histórico, fundamental!
Crítica do filme feita por Rod Carvalho para o site de cinema Cinetotal.
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